Boa noite galera para vcs ai cambada que querem comprar um pc novo ou que pensa em dar uma caribado no sua maquina leia este artigo abaixa é grande mais vale apenas...
Como exemplo, o jogo Need for Speed World, da Electronic Arts, roda em um computador com processador Intel Core 2 Duo de 2,1 GHz, 2 GB de memória RAM e placa de vídeo NVIDIA 7600 GS com memória de 256 MB. No entanto, seu desempenho seria muito melhor se a máquina tivesse, pelo menos, uma placa de vídeo NVIDIA 9600 GT com 512 MB de memória. Neste caso, o upgrade, isto é, a troca do componente por um modelo mais poderoso, seria uma solução rápida e que descartaria a necessidade de trocar o computador. Por outro lado, com computadores mais velhos, a troca por uma máquina nova é mais viável, já que as tecnologias atuais muitas vezes não são compatíveis com PCs antigos. Como exemplo, não é possível trocar um processador Intel Pentium III 800 MHz por um Intel Core 2 Duo E6700, já que ambos os modelos usam recursos diferentes e não são compatíveis. Neste caso, você terá que trocar a placa-mãe e, se o computador antigo estiver no padrão AT, será necessário comprar também um gabinete no padrão ATX. Além disso, de nada adianta ter um Core 2 Duo se a máquina possui pouca memória e, por isso, você terá que adquirir uma boa quantidade de memória RAM, de tecnologia atual. Logo, é bem mais viável adquirir um computador novo. No entanto, se você quer um computador para rodar jogos pesados (que possuem gráficos em 3D) ou para executar aplicações exigentes, como softwares para CAD/CAM (produção gráfica), é bom cogitar a aquisição de processadores mais poderosos, como as linhas Core 2 Duo, Core i3, Core i5 ou Core i7 da Intel, ou Phenom II, Phenom X3 ou Phenom X4 da AMD. Esses processadores são muito rápidos e, naturalmente, mais caros que os de baixo custo. Mesmo assim, independente do modelo de interesse, é recomendável se informar sobre suas características para fazer uma boa escolha. A placa-mãe é um item de extrema importância, afinal, é a peça que interliga todos os outros dispositivos do computador. A primeira coisa a se observar na escolha de uma é o socket, isto é, o tipo de conector do processador. Os processadores, mesmo aqueles que pertencem à mesma família (por exemplo, a linha Pentium, da Intel), podem ter a quantidade e a disposição de pinos (aquelas "perninhas" que saem do processador) diferentes, de forma que é necessário um tipo de conector (socket) adequado a essa combinação. Assim, se um processador utiliza o conector conhecido como "Socket AM2", por exemplo, a placa-mãe deverá ter esse encaixe para ser compatível. Daí a importância de sempre verificar este aspecto. Uma forma rápida de se fazer isso é consultando a lista de processadores compatíveis com a placa-mãe. O passo seguinte é checar os recursos que a placa-mãe oferece, como quantidade de portas USB, quantidade de slots para memória RAM, quantidade de slots PCI Express, itens integrados (onboard), como rede e áudio, e assim por diante. Em geral, placas-mãe mais econômicas oferecem recursos gráficos onboard, ou seja, integrados ao dispositivo, dispensando o usuário da necessidade de instalar uma placa de vídeo. Note, no entanto, que esta característica pode comprometer o desempenho da máquina, por isso, placas desse tipo são indicadas apenas para computadores destinados a atividades básicas. As placas de vídeo atuais trabalham com o slot PCI-Express, mas ainda é possível encontrar modelos que utilizam a tecnologia AGP (cada vez mais em desuso). Verifique com qual tecnologia sua placa-mãe trabalha antes de escolher uma placa de vídeo. Em seguida, verifique o chip gráfico utilizado pela placa e pesquise pelo modelo em sites de busca para encontrar referências que indicam quais as suas vantagens e desvantagens. Os chips gráficos mais procurados do mercado são fabricados pela NVIDIA e pela ATI/AMD (atualmente, só AMD). Avalie o que você precisa em seu PC para escolher o modelo que mais se encaixa em suas necessidades, isto é, se uma placa de vídeo topo de linha ou um modelo intermediário. Há alguns anos, os computadores "de marca" eram mal vistos porque só aceitavam peças de determinados fabricantes, o que dificultava um upgrade ou um reparo. Hoje em dia, isso raramente acontece. Por isso, para o usuário doméstico, computadores de marca podem ser realmente interessantes. Mas se você é do tipo que prefere personalizar ao máximo o seu computador e quer gastar considerando ao máximo a relação custo-benefício, os computadores de lojas podem ser a melhor opção, pois muitas permitem que você escolha as peças desejadas, não obrigam a compra de um determinado sistema operacional e geralmente possuem preços negociáveis. Porém, deve-se considerar que o risco de haver problemas oriundos de falta de especialização técnica é um pouco maior, assim como é necessário conhecer bem os dispositivos que serão adicionados ao computador para não comprar "gato por lebre". Para evitar problemas, procure por lojas ou técnicos confiáveis.
Escrito por Giancarlo M. Braga, em 11/04/2005. Co-autoria: Emerson Alecrim. Atualizado em 06/11/2010.
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